A Neninha gosta de pregar partidas.
De vez em quando não sabemos da Neninha, procuramos por toda a parte, debaixo da cama, dentro dos armários, chamamos em voz alta: - Neninha! Neninha…
E nada feito, não a encontrámos em lado nenhum e acabamos por apanhar um grande susto. Corro para a varanda, na esperança de ela estar em cima da cadeira a dormir, corro para espreitar debaixo da cama e nada. De repente vou para a cozinha e volto a chamar por ela. Ao fim disto, nem vê-la e de ouvi-la nada.
Com o coração nas mãos, pensando o pior, de repente olho para cima do frigorífico e lá está ela a “menina”, toda empoleirada, toda sossegada, toda aninhadinha, toda branquinha, tão branca como o frigorífico, a olhar para nós como se não se passasse nada.
Só dizia: “Não admira que ela seja tão branca como o frigorífico, ficando invisível em cima dele”.
De vez em quando não sabemos da Neninha, procuramos por toda a parte, debaixo da cama, dentro dos armários, chamamos em voz alta: - Neninha! Neninha…
E nada feito, não a encontrámos em lado nenhum e acabamos por apanhar um grande susto. Corro para a varanda, na esperança de ela estar em cima da cadeira a dormir, corro para espreitar debaixo da cama e nada. De repente vou para a cozinha e volto a chamar por ela. Ao fim disto, nem vê-la e de ouvi-la nada.
Com o coração nas mãos, pensando o pior, de repente olho para cima do frigorífico e lá está ela a “menina”, toda empoleirada, toda sossegada, toda aninhadinha, toda branquinha, tão branca como o frigorífico, a olhar para nós como se não se passasse nada.
Só dizia: “Não admira que ela seja tão branca como o frigorífico, ficando invisível em cima dele”.
0 comentários:
Enviar um comentário