A Neninha é uma malandra.
Quando não tem sono, lá vai ela, às escuras, sobe para cima do móvel da televisão, depois salta para o topo do guarda-vestidos, acordando os seus donos como se nada fosse, passeia-se lá por cima, depois salta para o peitoril da janela e por fim salta para cima de mim que estou deitada, põe-se em cima das minhas costas e lá fica a ronronar. Se me mexo para a direita, ela dá-se e vira-se também e vice-versa.
De manhã lá está ela deitada ao meio, em cima da roupa, como se aquele sítio fosse território dela. Parece uma criança a dormir, mal me ponho a pé, ela acorda e vem logo atrás de mim. Vou para a cozinha, começo a chocalhar a caixa dos cereais e lá está ela pronta para comer porque sabe que é a comida dela.
Ainda dizem que os gatos não conhecem o dono!
Quando não tem sono, lá vai ela, às escuras, sobe para cima do móvel da televisão, depois salta para o topo do guarda-vestidos, acordando os seus donos como se nada fosse, passeia-se lá por cima, depois salta para o peitoril da janela e por fim salta para cima de mim que estou deitada, põe-se em cima das minhas costas e lá fica a ronronar. Se me mexo para a direita, ela dá-se e vira-se também e vice-versa.
De manhã lá está ela deitada ao meio, em cima da roupa, como se aquele sítio fosse território dela. Parece uma criança a dormir, mal me ponho a pé, ela acorda e vem logo atrás de mim. Vou para a cozinha, começo a chocalhar a caixa dos cereais e lá está ela pronta para comer porque sabe que é a comida dela.
Ainda dizem que os gatos não conhecem o dono!
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