- Dedico esta mensagem a todo cidadão trabalhador por conta de outrem desde o Comércio, à Industria, às Entidades Privadas e não governamentais, à agricultura etc...
Isto é o espelho do mundo do trabalho português e no fim quem se lixa sempre é a formiga.
Como funciona?
Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório
e pegava a sério no trabalho
A formiga era produtiva e feliz.
O gerente besouro estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.
Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Pouco depois, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefónicas.
O besouro ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca,
e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a lamentar-se de toda aquela
movimentação de papéis e reuniões!
O besouro concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra,
que mandou colocar uma carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de
uma assistente, a pulga (sua assistente na empresa anterior)
para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e o controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava e cada vez ia ficando mais aborrecida.
A cigarra, então, convenceu o gerente besouro, que era preciso fazer um estudo do clima.
Mas, o besouro, ao rever as contas, deu-se conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja,
uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes, que concluía: Há muita gente nesta empresa!!
E adivinhe quem o besouro mandou demitir?
A formiga, claro, porque andava muito desmotivada e aborrecida.
Já viu este filme antes?
Eu já!... todos os dias!
Bom trabalho a todas as formigas!!!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Parábola: O Filho Bom e o Filho Mau
Um pai tinha dois filhos, o mais velho era amoroso com o pai
e o mais novo era tão rebelde, resmungão, e mal disposto.
Um dia o pai estava a trabalhar e precisava de uma
ferramenta, para não perder tempo, virou-se para o filho mais velho, que era o
mais dado e amoroso, e disse-lhe:
- Filho, vai lá dentro e traz-me aquela ferramenta pois eu
preciso e não posso abandonar este trabalho, senão estraga-se.
O filho muito simpático disse-lhe:
- Está bem pai, vou já de seguida.
Mas pelo caminho distraiu-se e ficou a brincar e não foi
buscar o tal dito objecto. O pai desesperou-se porque o filho mais velho nunca
mais aparecia. Então apareceu o seu filho mais novo. O tal resmungão e mal-educado.
E o pai disse-lhe:
- Filho, estou tão aflito. Vai buscar num instante esta
ferramenta para eu acabar isto aqui porque não posso abandonar. Senão
estraga-se tudo o que fiz até agora.
O filho mais novo disse ao pai:
- Não vou. Mande o meu irmão fazer isso!
E virou-lhe as costas. Pelo caminho pensou, pensou e reflectiu
melhor tudo o que o pai disse, e foi buscar a tal dita ferramenta. E num
instante trouxe a ferramenta ao seu pai.
O pai ficou contente e aliviado.
Agora pergunte quem é o melhor filho: Aquele que é bonzinho
ou aquele que é mau e rezingão?
Parábola: Os Dois Filhos
Um pai tinha dois filhos mandriões,
tendo ele umas terras, tinha que as trabalhar sozinho.
Um dia, estando muito doente, chamou
os seus dois filhos para lhes dizer que tinha um tesouro enterrado nas suas
terras e quando morresse, queria que eles se comprometessem a procura-lo. Os
seus filhos ouvindo isso começaram logo a magicar como haveriam de fazer para
encontrar o dito tesouro.
Bem, o pai morreu logo os filhos
chegaram a casa começaram logo a discutir de que lado começavam a cavar para
encontrar o dito tesouro. Um foi para um campo e o outro foi para outro.
Cavaram e cavaram… Andaram dias, semanas e meses e não encontraram nada. À
noite, quando se encontravam em casa, já não discutiam mas falavam entre si e
diziam:
- Hoje foi um dia difícil, não encontrei
nada mas cavei, cavei…
O outro dizia o mesmo, até que um
disse ao outro:
- Olha, até encontrarmos o tesouro,
podemos plantar alguma coisa, semear aquelas sementes que o pai deixou. Sempre
é melhor porque a comida está a acabar e daqui a pouco não temos o que comer.
O outro concordou. E lá semearam,
plantaram e continuaram a cavar, e diziam um para o outro:
- Para a próxima cavo mais fundo, com certeza
que não cavei tão fundo na primeira vez.
O outro irmão concordava e assim se
vai passando o tempo. Passou-se um ano, quando foram a ver, já se passaram 2 e
3 anos.
Um dia, sentados a comer e a beber,
conversaram entre si:
- Já viste mano que nós já não
discutimos como dantes? Já conversamos como dois irmãos que somos. Olha, vou
dizer-te uma coisa que ando a pensar há muito. O nosso pai quis dar-nos uma lição.
Antes de ele morrer, nós não ligávamos nada ao trabalho, não dávamos valor ao
campo, à casa e ao pai. Desde que ele morreu e nos disse que havia um tesouro
nas terras, nós cavamos e o tempo passou. Semeamos e temos o que comer e até dá
para vender. Vivemos bem.
Penso que o tesouro do nosso pai é o trabalho que temos feito aqui no campo e a amizade que temos um pelo outro. Foi esta a lição que o nosso pai nos quis dar.
Penso que o tesouro do nosso pai é o trabalho que temos feito aqui no campo e a amizade que temos um pelo outro. Foi esta a lição que o nosso pai nos quis dar.
O outro irmão ouviu, pensou, olhou
para o seu irmão e disse:
- Tu tens razão, o maior tesouro já
nós temos aqui. Foi preciso o nosso pai morrer para nós darmos valor à nossa
herança.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Provérbios Populares
Provérbios Populares
- Não fales do teu vizinho que o teu mal vai a caminho.
- Deus dá! Deus tira!
- A esperança é a última que morre.
- A culpa morre solteira.
- Quem dá aos pobres, empresta a Deus.
- Quem dá aos ricos, o diabo coça o (cú)
- Quem muito fala pouco diz.
- Quem quer ser rico, que vá para a política.
- Quem quer perder um amigo, basta lhe emprestar dinheiro.
- Quem tem amigos não morre na cadeia.
- Quem veste os nus, está a confortar a Deus.
- Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
- O bom-dia não se nega a ninguém.
- Quando rezares, reza também pelos outros.
- Mais depressa entra um camelo pelo um buraco de uma agulha, do que um rico no reino dos céus.
- Deus disse eu Sou o Alfa e o Ómega
- “Sou o princípio e o fim.”
- Não se pode servir dois mestres.
- “O dinheiro ou a Deus.”
- Não julgues para não seres julgado.
- O mundo é uma vaidade.
- Mais vale ser do que parecer.
- Em casa de ferreiro, espeto de pau.
- Casa roubada, trancas à porta.
- Pela boca morre o peixe.
- Mais vale só do que mal acompanhado.
- Quem semeia ventos colhe tempestades.
- Pela aragem se vê quem vai na carruagem.
- Quem dá e tira, para o inferno gira.
- Calça branca em Janeiro é falta de pouco dinheiro.
- No dia de São Martinho vai à adega e prova o vinho.
- Quem tudo quer, tudo perde.
- Cão que ladra não morde.
- Ao juiz, ao advogado e ao Padre dizei sempre a verdade.
- Devagar se vai ao longe.
- Cautelas e canjas de galinha não fazem mal a ninguém.
- Presunção e água-benta, cada um toma a que quer.
- Santos da terra não fazem milagres.
- Zangam-se as comadres, dizem-se as verdades.
- O mais forte do mundo é aquele que nunca bateu.
- O último a rir é o que ri melhor.
- A vingança é um prato que se serve frio.
- O que é de César, é de César.
- O que é de Deus, é de Deus.
- Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
- Quem pouco diz, muito acerta.
- Quem muito diz, pouco acerta.
- Em terra de cegos quem tem um olho é rei.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Histórias da minha gata (3)
A Neninha gosta de pregar partidas.
De vez em quando não sabemos da Neninha, procuramos por toda a parte, debaixo da cama, dentro dos armários, chamamos em voz alta: - Neninha! Neninha…
E nada feito, não a encontrámos em lado nenhum e acabamos por apanhar um grande susto. Corro para a varanda, na esperança de ela estar em cima da cadeira a dormir, corro para espreitar debaixo da cama e nada. De repente vou para a cozinha e volto a chamar por ela. Ao fim disto, nem vê-la e de ouvi-la nada.
Com o coração nas mãos, pensando o pior, de repente olho para cima do frigorífico e lá está ela a “menina”, toda empoleirada, toda sossegada, toda aninhadinha, toda branquinha, tão branca como o frigorífico, a olhar para nós como se não se passasse nada.
Só dizia: “Não admira que ela seja tão branca como o frigorífico, ficando invisível em cima dele”.
De vez em quando não sabemos da Neninha, procuramos por toda a parte, debaixo da cama, dentro dos armários, chamamos em voz alta: - Neninha! Neninha…
E nada feito, não a encontrámos em lado nenhum e acabamos por apanhar um grande susto. Corro para a varanda, na esperança de ela estar em cima da cadeira a dormir, corro para espreitar debaixo da cama e nada. De repente vou para a cozinha e volto a chamar por ela. Ao fim disto, nem vê-la e de ouvi-la nada.
Com o coração nas mãos, pensando o pior, de repente olho para cima do frigorífico e lá está ela a “menina”, toda empoleirada, toda sossegada, toda aninhadinha, toda branquinha, tão branca como o frigorífico, a olhar para nós como se não se passasse nada.
Só dizia: “Não admira que ela seja tão branca como o frigorífico, ficando invisível em cima dele”.
Histórias da minha gata (2)
A Neninha é uma malandra.
Quando não tem sono, lá vai ela, às escuras, sobe para cima do móvel da televisão, depois salta para o topo do guarda-vestidos, acordando os seus donos como se nada fosse, passeia-se lá por cima, depois salta para o peitoril da janela e por fim salta para cima de mim que estou deitada, põe-se em cima das minhas costas e lá fica a ronronar. Se me mexo para a direita, ela dá-se e vira-se também e vice-versa.
De manhã lá está ela deitada ao meio, em cima da roupa, como se aquele sítio fosse território dela. Parece uma criança a dormir, mal me ponho a pé, ela acorda e vem logo atrás de mim. Vou para a cozinha, começo a chocalhar a caixa dos cereais e lá está ela pronta para comer porque sabe que é a comida dela.
Ainda dizem que os gatos não conhecem o dono!
Quando não tem sono, lá vai ela, às escuras, sobe para cima do móvel da televisão, depois salta para o topo do guarda-vestidos, acordando os seus donos como se nada fosse, passeia-se lá por cima, depois salta para o peitoril da janela e por fim salta para cima de mim que estou deitada, põe-se em cima das minhas costas e lá fica a ronronar. Se me mexo para a direita, ela dá-se e vira-se também e vice-versa.
De manhã lá está ela deitada ao meio, em cima da roupa, como se aquele sítio fosse território dela. Parece uma criança a dormir, mal me ponho a pé, ela acorda e vem logo atrás de mim. Vou para a cozinha, começo a chocalhar a caixa dos cereais e lá está ela pronta para comer porque sabe que é a comida dela.
Ainda dizem que os gatos não conhecem o dono!
Histórias da minha gata
A Neninha é uma gatinha branquinha com a cauda colorida e umas manchas nas costas e cabeça.
A Neninha quando acorda, sobe para cima da mesa-de-cabeceira e com a pata empurra o bibelô devagarinho até à ponta até o dono/a acordar.
O dono diz:
- Está quieta! Estás a fazer barulho!
Mas a Neninha não liga nenhuma, mal o dono/a pára de falar, ela continua a empurrar ainda mais até à ponta da mesa. Com medo que aquilo caia ao chão, torna a dizer:
- Neninha! Vais apanhar!
Ela fica sentada em cima da mesa-de-cabeceira, olhando fixamente para os donos, como se nada fosse e como se não estivesse a fazer nada.
O dono/a põe-se a pé e pensa que será melhor levantar-se, senão a gata acaba por partir tudo. Vai para a cozinha e a Neninha vai atrás com o rabo todo empinado, como quem diz que são horas de me dares de comer porque são horas do meu pequeno-almoço e também do teu.
O dono pensa para consigo:”Como é que a Neninha sabe as horas pela manhã?”
A Neninha quando acorda, sobe para cima da mesa-de-cabeceira e com a pata empurra o bibelô devagarinho até à ponta até o dono/a acordar.
O dono diz:
- Está quieta! Estás a fazer barulho!
Mas a Neninha não liga nenhuma, mal o dono/a pára de falar, ela continua a empurrar ainda mais até à ponta da mesa. Com medo que aquilo caia ao chão, torna a dizer:
- Neninha! Vais apanhar!
Ela fica sentada em cima da mesa-de-cabeceira, olhando fixamente para os donos, como se nada fosse e como se não estivesse a fazer nada.
O dono/a põe-se a pé e pensa que será melhor levantar-se, senão a gata acaba por partir tudo. Vai para a cozinha e a Neninha vai atrás com o rabo todo empinado, como quem diz que são horas de me dares de comer porque são horas do meu pequeno-almoço e também do teu.
O dono pensa para consigo:”Como é que a Neninha sabe as horas pela manhã?”
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